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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mãe

Minha.
Dos meus irmão tambem.
Mais minha do que de alguem.
Minha,
Minha mãe!

Helena

4 comentários:

  1. mãe que é
    mãe
    é mãe
    que é
    também

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  2. Oh! que milagre esse de se doutorar nas engenharias, e fazer poesia com a prosa e a fotografia.
    Parece inato, imediato, natural. Como?

    Helena

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  3. ui! ui mesmo...
    o meu doutoramento, no Técnico, consistiu em criar tecnologia digital para gerar imagens e filmes de carácter poético; na altura não saberia, talvez andasse à procura de poesia

    foi durante o fim do doutoramento que me meti a escrever prosa de forma quase furiosa (passei numa das sessões daquele programa da sua amiga Rita Ferro, o "Quem conta um conto", pergunte-lhe se ela se lembra da gota corajosa, provavelmente não se lembra :-) o vídeo com leitura do conto pela Natália Luísa está aquibom, mas para encurtar palavras, depois de me ler os contos do "Marinheiro de si", a Joana Bértholo perguntou-me "porque não poesia?", porque lhes achava poesia, e à conta disso, olhe, poesia... ele há coisas...

    mas agora esqueça o que ficou para trás de palavras, nestas linhas, o ui inicial não é acaso, foi espontâneo, porque, a verdade?, a verdade é que me procuro

    ui :-)
    Pedro

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  4. Quem não se procura? Só os "encontrados"...
    Eu acho, até, que tudo em si casa bem (ui...não sei qual o seu estado)!
    Esse tripé em que se assenta tem tudo para bater bem:luz nas palavras e nas fotos, envoltas nas novas tecnologias. Gosto!

    :)Helena

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