Minha Mãe,
Minha estrada,
Meu esteio,
Minha rota.
Sinto-te
Nesta metade de mim
Que te pertence.
Mas estás, velada,
Na outra.
Que não vindo de ti
Foi parida
No teu ventre.
Vem, minha Mãe
Dá-me a tua mão
E leva-me
De volta
Ao teu regaço!
Helena
terça-feira, 24 de maio de 2011
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Mãe que te sinto em mim
ResponderEliminarquanto de mim de ti
é quem sou por mim
Pedro